Categoria: Educação e Feminismo
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Livro antifascista da pensadora anarquista Luce Fabbri é editado em português
Editado em publicação comentada e revisada, o opúsculo Fascismo: definição e história (36 páginas), da pensadora anarquista ítalo-uruguaia Luce Fabbri (1908-2000), tem lançamento previsto para julho. Em pré-venda até 30 de junho, quem adquirir até lá ajuda nos custos gráficos do trabalho e como agradecimento recebe o Jornal de Borda 06 (Fronteiras e Encruzilhadas). Luce…
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As mulheres históricas que a Mangueira resgatou
Ontem (04/03) a Estação Primeira de Mangueira desfilou na Sapucaí no segundo dia do Grupo Especial do Rio de Janeiro. O Samba enredo intitulado “História pra Ninar Gente Grande” foi uma grande aula de história decolonial. Ou seja, a história a partir de uma perspectiva latino-americana, indígena e preta. A história do Brasil e…
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Matilde Magrassi: Uma libertária no Brasil e na Argentina
Texto de Fernanda Grigolin, Retrato Imaginado de Flor Pastorella Matilde Magrassi foi uma anarquista italiana que viveu no Brasil, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e na capital argentina, Buenos Aires. Escreveu na imprensa operária brasileira artigos sobre educação e emancipação feminina, tendo sua participação mais ativa no jornal Novo…
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5 mulheres revolucionárias que lutaram contra o autoritarismo
Ccinco mulheres antiautoritárias e anticapitalistas de diferentes partes do mundo que têm muito a nos ensinar sobre a luta e suas formas de ação.
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Maria Guilhermina Loureiro de Andrade
Maria Guilhermina Loureiro de Andrade foi uma proeminente professora e intelectual brasileira. Nasceu em Ouro Preto, em 1842, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1929. Filha primogênita de uma prole de 11 filhos, ela e suas cinco irmãs seguiram os passos da mãe, Leonor Augusta Loureiro de Andrade, e se tornaram professoras.…
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Os desafios das escritoras brasileiras do século XIX
O “Panthéon Feminino” das Letras: os desafios das escritoras brasileiras do século XIX, por Laila Correa e Silva.* Josephina Alvares de Azevedo (1851-1913) e Maria Ignez Sabino Pinho Maia (1853-1911) foram duas mulheres de letras com destaque na imprensa feminista brasileira de fins do século XIX. Essas duas mulheres além de dedicarem-se…
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Por um primeiro encontro com “as clássicas”: as pequenas grandes leituras
Por Marcia Rangel Candido¹ Inventores devem não só possuir plena liberdade para exercerem seus poderes, mas também deve haver certa acolhida e proteção a suas ideias. Privada, como a mulher é, de poder político, ela tem que enfrentar o desprezo ao seu sexo, o escárnio aberto e encoberto da feminilidade, alusões depreciativas a seus poderes intelectuais…
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Lélia Gonzalez e o Pretoguês
Esse texto faz parte do artigo “Descolonização, filosofia e ensino: compartilhando vozes de filósofas latino-americanas“, escrito por Joana Tolentino¹. Filosofia, linguagem, decolonialidade: Lélia Gonzalez² e o Pretoguês Podemos identificar na tradição filosófica a importância da linguagem e seu uso, porém geralmente identificada pela imposição de rígidas restrições no seu manejo, canonizando uma linguagem excludente…
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Eugenia Alvaro Moreyra: uma pioneira no jornalismo
Eugenia Brandão, que posteriormente tornou-se Eugenia Alvaro Moreyra, nasceu em Minas Gerais no ano de 1898 e mudou-se para o Rio de Janeiro ainda bastante jovem,após a morte de seu pai. Com atitude pouco usual para o início do século XX, circulava entre artistas e intelectuais, usava calça e paletó, fumava charutos. E é desse…